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Mostrando postagens de janeiro, 2022

Tudo bem não estar tudo bem: 6 coisas que aprendi com Megan Devine

Certas situações na vida são tão únicas, que não há outro jeito: você apenas compreende a dimensão quando passa por elas. Com o luto, posso dizer que foi exatamente assim para mim. Desde que perdi meu pai há cerca de três meses, minha vida ganhou outro panorama. Tornou-se mais cinza, solitária e difícil em diversos aspectos.  Após passar pela dor inicial que parece que vai te roubar o seu chão e todo o oxigênio disponível nos seus pulmões, comecei a ir atrás de qualquer coisa significativa sobre o luto. Artigos, livros, filmes, qualquer coisa que me ajudasse a compreender que tipo de dor é essa vinda de uma perda, capaz de nos rasgar no meio. Foi então que em algum momento dentro deste período me deparei com um livro lançado bem recentemente, e o qual o título me chamou a atenção quase de imediato, por parecer a leitura certa, na hora que mais preciso: Tudo bem não estar tudo bem .  Talvez não tenha sido o título (um pouco clichê) que mais me chamou a atenção, mas sim a frase ...