AMOR Á SEGUNDA VISTA: A LEVEZA NO ESPAÇO-TEMPO As décadas de 1990 e 2000 foram as responsáveis pelo boom de comédias românticas, que fez com que o gênero se tornasse tão amado/odiado. De lá pra cá, é notável o quanto a produção desses filmes decaiu, parecendo saturar-se. Mesmo para os fãs do gênero, é raro encontrar algo não totalmente previsível ou clichê. Para aqueles que procuram um filme leve, com pitadas de humor e drama, Amor à Segunda Vista, veio em boa hora. A história se inicia com o jovem Raphael (François Civil), um adolescente que prestes a prestar vestibular, se dedica para tentar terminar seu livro de ficção. Acreditando não ser bom o suficiente, ele nunca deixa que ninguém leia seu manuscrito. As coisas mudam a partir do momento que Raphael conhece Olívia (Joséphine Japy), uma pianista prodígio, que assim como ele, também não permite que as pessoas saibam de seu talento, por pura insegurança. Olívia acaba por ler a história de Raphael e os dois inevita...
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